Não. Pode ser feita anestesia local com sedação, mas a nossa preferência é pela anestesia geral.
Não. Se a cirurgia é pela manhã, normalmente o paciente recebe alta à tarde. Se for operado à tarde, o melhor é permanecer internado até a manhã seguinte por razões anestésicas.
Normalmente não. A nossa preferência é por abordagens fechadas, com incisões internas. Entretanto, existe uma abordagem, chamada de aberta, que é muito útil para determinados tipos de narizes mais complexos. Essa abordagem inclui uma pequena incisão nasal externa, que apresenta uma cicatriz muito discreta e aceitável.
“Quebrar o nariz” é uma expressão inadequada. Quando há necessidade de mobilizarmos uma estrutura óssea nasal, utilizamos a osteotomia, procedimento que “corta” o osso, da maneira e no lugar escolhidos pelo cirurgião. Não se quebra nada.
Não. O tampão nasal, por ser altamente desconfortável, não é utilizado.
Por não haver tampão nasal, o paciente pode respirar pelo nariz. Entretanto, ocorre um edema (inchaço) do nariz interno após a cirurgia que, juntamente com coágulos e secreções, dificultam a respiração nasal. Normalmente, uma semana após a respiração já se encontra bastante adequada.
É necessária uma atadura externa, porém já não utilizamos o gesso, mas materiais mais discretos e higiênicos.
Tudo depende do tipo de atividade desenvolvida profissionalmente pelo paciente. Normalmente, com uma semana já se pode voltar a trabalhos de escritório. Cada caso deve ser estudado separadamente, como, por exemplo, atletas, modelos, trabalhadores braçais, professores de educação física, etc.
Apenas após 3 a 4 semanas. Esportes de impacto e com exposição ao sol podem necessitar de mais tempo de recuperação.
Sim, é possível, embora a probabilidade seja pequena. O importante é lembrar que o nariz necessita de aproximadamente um ano para cicatrizar totalmente. Preferencialmente, apenas após esse período é possível avaliar adequadamente o resultado pós-operatório e pensar na utilidade de um procedimento de retoque.
Não. Normalmente a rinoplastia é uma cirurgia indolor.
O ideal é na idade pré-escolar, por motivos de sociabilização da criança.
Não.
Cerca de uma semana.
Pode ser feita anestesia local com sedação ou anestesia geral, dependendo de diversos fatores.
Não. Uma vez corrigidas as deformidades, o formato da orelha é definitivo.
As vias de acesso disponíveis para a colocação da prótese de mama são pela axila, pela aréola, ou pelo sulco mamário.
Não há uma via melhor que a outra. A escolha da melhor via depende de inúmeros fatores, dentre os quais o tamanho da aréola, o grau de queda da mama, o tamanho da prótese, e o desejo da paciente.
Existem indicações para a localização anterior e posterior ao músculo peitoral. Cada caso precisa ser avaliado e discutido para se encontrar a melhor posição da prótese.
Cada mama exige um tipo específico de prótese. Atualmente existe no mercado uma variedade grande de modelos de prótese, justamente para se poder escolher a mais adequada configuração de prótese para cada tipo de mama, e com isso se obter o melhor resultado.
Sim. A cirurgia não influencia nem altera a amamentação.
Não. A flacidez mamária ocorre normalmente com a idade e com as amamentações. Os fatores individuais, como a genética, a qualidade da pele, a consistência mamária, obesidade, etc., influenciam muito mais sobre a queda da mama que a presença da prótese por si. Em outras palavras, se a mama cair, vai cair com ou sem a prótese.
Não. Todos os exames de prevenção contra o câncer mamário devem ser realizados periodicamente e não são prejudicados pela presença da prótese.
Sim, desde que não sinta compressão ou dor sobre a prótese.
Alguns tipos de exercícios físicos que não movimentam demasiadamente os braços e não balançam as mamas, como a bicicleta ergométrica, podem ser liberados mais cedo, com 10 dias. A maioria dos esportes só pode ser exercita após três meses.
Não. Essa é uma cirurgia que sempre envolve dor, porém com os medicamentos analgésicos existentes, a dor pode ser contornada, aliviada, ou até mesmo suprimida. O médico tenta adequar a dose e o tipo de medicamento analgésico com o grau de desconforto da paciente, para que o pós operatório seja o mais tranquilo possível.