Altamente atualizado no ramo da medicina, o centro de investigação fonoaudiológica do INSTITUTO FELIPPU oferece exames de audiometria, impedanciometria, fonoaudiologia, eletrofisiologia da audição, otoneurologia, emissões oto-acústicas, além de fonoterapia e adaptação de próteses auditivas.
Conta com cirurgias para alterar a frequência de voz (tireoplastia) e para o tratamento de paralisia de pregas vocais
A fonoaudiologia é a ciência que estuda a comunicação humana, seu desenvolvimento, aperfeiçoamento, distúrbios e diferenças em relação aos aspectos das funções auditiva periférica, auditiva central, vestibular e orofacial, além da fala, escrita, fluência da voz e deglutição.
O objetivo de formação da fonoaudiologia é capacitar profissionais na área da saúde, especializados na comunicação humana.
Os distúrbios da voz, fala, audição e linguagem podem ser tratados em pacientes de qualquer faixa etária, desde bebês recém nascidos até a terceira idade, na comunidade, em hospitais, creches, asilos ou em clínica particular.
O fonoaudiólogo está sempre presente no diagnóstico dos distúrbios da comunicação.
Conforme o diagnóstico realizado pelo otorrinolaringologista, muitas vezes o paciente deve seguir com o fonoaudiólogo o tratamento de doenças de audição, labirinto e voz.
O fonoaudiólogo realiza atendimento especializado para profissionais que utilizam a voz, como cantores, professores, tele atendentes, locutores, entre outros.
Muitos dos sons presentes em nosso ambiente, que classificamos como barulho, são irritantes, mas não suficientemente altos para causar danos à nossa audição. Outros sons, entretanto, são muito altos e podem causar perda de audição e/ou zumbido. O barulho pode estar em qualquer lugar e nem sempre podemos escapar à sua exposição.
Medidas de proteção podem ser tomadas para limitar e prevenir o dano aos ouvidos.
Labirintite é um termo popular, geralmente designado para relacionar problemas de equilíbrio e audição, podendo significar tontura, vertigem, zumbido, desequilíbrio, e outras formas de mal-estar. Estes sintomas surgem porque o cérebro capta informações alteradas da posição do corpo no espaço, provenientes do labirinto doente. Isso acaba causando uma alucinação de movimento, que pode dar a impressão que o corpo esteja rodando (vertigem), caindo (desequilíbrio), sendo empurrado (desvio de marcha), flutuando (falta de firmeza nos passos).
O paciente também pode se queixar de assobios, som de motores e zumbido no ouvido.
As causas das doenças labirínticas são variadas. Muitas vezes, tontura e vertigem podem significar os primeiros sinais de alguma doença grave.
Nosso ouvido é consumidor voraz de energia e depende do suprimento constante de açúcar e oxigênio. Qualquer fator que impeça a chegada ou o consumo adequado desses elementos é gerador de tontura. O exemplo mais clássico é a tontura que ocorre quando o indivíduo passa longo período em jejum.
Entre as inúmeras causas de problemas labirínticos, podemos citar:
A tontura, queixa muito comum nos consultórios médicos, não é uma doença, mas um sintoma que pode ter inúmeras origens.
Labirintite não é o nome adequado para tontura, uma vez que o labirinto não é o único responsável pelo sintoma. Além do labirinto, recebemos informações visuais de nossa musculatura e das articulações. Estas informações serão analisadas pelo cérebro, o responsável pelas respostas coordenadas destes elementos, com a finalidade de obter a postura e movimentos adequados.
Com a finalidade de obter um diagnóstico preciso e diferenciado, o INSTITUTO FELIPPU dispõe do sistema vectonistagmográfico computadorizado para a realização do exame otoneurológico.
O exame otoneurológico investiga o sistema labiríntico e o auditivo em uma avaliação completa. A vectonistagmografia computadorizada se subdivide em provas:
Calibração, nistagmo espontâneo de olhos abertos e olhos fechados, pesquisa de nistagmo semiespontâneo ou direcional, prova de rastreio pendular, nistagmo optocinético.
PRPD (Prova rotatória pendular decrescente), pesquisa de nistagmo pré e pós-calórica com otocalorímetro.